Ericsson e Nokia vão mostrar novas tecnologias e
avanços para conexões móveis durante o Mobile World Congress 2016, em
Barcelona.

Grande parte da animação na feira de tecnologia Mobile
World Congress, que acontece no fim do mês em Barcelona, será sobre o
5G, que não existirá oficialmente até 2020. Mas as empresas vão mostrar
novas maneiras para acelerar as redes 3G e 4G que as pessoas usam hoje
em dia.
Isso significa mais do que 4G, porque, apesar de o LTE
receber toda a cobertura da mídia, os serviços mais antigos são mais
comuns do que você pensa. Pouco mais da metade das assinaturas mobile do
mundo (51%) são apenas para serviço 2G, segundo o analista da Tolaga
Research, Phil Marshall. Quase um terço são limitadas ao 3G, enquanto
apenas 15% são 4G. Mesmo em 2020, apenas 48% das assinaturas serão para
4G.
Alguns usuários estão presos em uma rede mais lenta porque
não fizeram o upgrade para um celular mais rápido, e algumas das
assinaturas apenas de 2G são para máquinas conectadas que não precisam
de mais velocidade. Mas há muitos usuários móveis que poderiam
aproveitar um ganho de desempenho mesmo antes da chegada do 5G.
As empresas trabalhando para resolver isso em um nível
global no MWC vão incluir a Ericsson e a Nokia, duas das maiores
fabricantes de equipamentos de rede do mundo.
A Ericsson diz que pode dobrar o desempenho de redes 3G
WCDMA sem substituir equipamentos em locais de células. Uma nova
melhoria de software que a empresa chamada de Flow of Users dá aos
assinantes uma maneira melhor de compartilhar a capacidade do local, diz
a Ericsson. Entre outras coisas, o recurso controla quantos aparelhos
estão ativos na rede em um determinado momento para que sejam muitas
pessoas tentando compartilhar a célula. Isso significa que todo usuário
recebe uma velocidade maior quando está na célula e também pode sair
mais rapidamente, abrindo caminho para o próximo aparelho na linha.
O Flow of Users costuma acelerar o serviço em cerca de
50%, e faz parte de um conjunto de tecnologias que podem dobrar as
velocidades de download médias de redes 3G. Uma velocidade de download
de 2Mbps é típica para 3G, e novas melhorias podem levar esse valor a
até 4Mbps, segundo a Ericsson. A tecnologia vai chegar ao mercado no
segundo trimestre de 2016.
Para lugares que ainda nem possuem 3G, a Ericsson vai
introduzir uma maneira para as operadoras lançar isso em equipamento 2G.
O que é novo é um componente de hardware chamado Ericsson Intelligent
Antenna Sharing. Ao reutilizar a maioria do seu equipamento 2G, as
operadoras podem cortar o custo de organizar e adotar o 3G em mais de
60%, afirma a empresa.
O 4G também está ficando mais rápido. Tanto a Ericsson
quanto a Nokia mostram maneiras para aumentar a capacidade de redes LTE
com nova tecnologia de antena e modos de combinar diferentes bandas de
frequência. As operadoras móveis nem sempre conseguem uma única banda
com todo o espectro de que precisam, mas com a agregação de operadoras
(carrier aggregation), parte do LTE-Advanced, elas podem reunir bandas
separadas.
A agregação de operadoras já levGrande parte da animação
na feira de tecnologia Mobile World Congress, que acontece no fim do mês
em Barcelona, será sobre o 5G, que não existirá oficialmente até 2020.
Mas as empresas vão mostrar novas maneiras para acelerar as redes 3G e
4G que as pessoas usam hoje em dia.
Isso significa mais do que 4G, porque, apesar de o LTE
receber toda a cobertura da mídia, os serviços mais antigos são mais
comuns do que você pensa. Pouco mais da metade das assinaturas mobile do
mundo (51%) são apenas para serviço 2G, segundo o analista da Tolaga
Research, Phil Marshall. Quase um terço são limitadas ao 3G, enquanto
apenas 15% são 4G. Mesmo em 2020, apenas 48% das assinaturas serão para
4G.
Alguns usuários estão presos em uma rede mais lenta porque
não fizeram o upgrade para um celular mais rápido, e algumas das
assinaturas apenas de 2G são para máquinas conectadas que não precisam
de mais velocidade. Mas há muitos usuários móveis que poderiam
aproveitar um ganho de desempenho mesmo antes da chegada do 5G.
As empresas trabalhando para resolver isso em um nível
global no MWC vão incluir a Ericsson e a Nokia, duas das maiores
fabricantes de equipamentos de rede do mundo.
A Ericsson diz que pode dobrar o desempenho de redes 3G
WCDMA sem substituir equipamentos em locais de células. Uma nova
melhoria de software que a empresa chamada de Flow of Users dá aos
assinantes uma maneira melhor de compartilhar a capacidade do local, diz
a Ericsson. Entre outras coisas, o recurso controla quantos aparelhos
estão ativos na rede em um determinado momento para que sejam muitas
pessoas tentando compartilhar a célula. Isso significa que todo usuário
recebe uma velocidade maior quando está na célula e também pode sair
mais rapidamente, abrindo caminho para o próximo aparelho na linha.
O Flow of Users costuma acelerar o serviço em cerca de
50%, e faz parte de um conjunto de tecnologias que podem dobrar as
velocidades de download médias de redes 3G. Uma velocidade de download
de 2Mbps é típica para 3G, e novas melhorias podem levar esse valor a
até 4Mbps, segundo a Ericsson. A tecnologia vai chegar ao mercado no
segundo trimestre de 2016.
Para lugares que ainda nem possuem 3G, a Ericsson vai
introduzir uma maneira para as operadoras lançar isso em equipamento 2G.
O que é novo é um componente de hardware chamado Ericsson Intelligent
Antenna Sharing. Ao reutilizar a maioria do seu equipamento 2G, as
operadoras podem cortar o custo de organizar e adotar o 3G em mais de
60%, afirma a empresa.
O 4G também está ficando mais rápido. Tanto a Ericsson
quanto a Nokia mostram maneiras para aumentar a capacidade de redes LTE
com nova tecnologia de antena e modos de combinar diferentes bandas de
frequência. As operadoras móveis nem sempre conseguem uma única banda
com todo o espectro de que precisam, mas com a agregação de operadoras
(carrier aggregation), parte do LTE-Advanced, elas podem reunir bandas
separadas.
A agregação de operadoras já levou a demonstrações de
velocidades na casa dos gigabit em LTE. A Ericsson mostrou 1GBps com a
operadora australiana Telstra usando cinco bandas diferentes reunidas.
Agora a empresa diz que pode ir ainda mais rápido e fazer isso com
apenas três bandas, em parte usando antenas que enviam streams múltiplos
de dados por vários caminhos. Essas habilidades também serão lançadas
no segundo trimestre.
A Nokia diz que vai não apenas unir duas bandas de
frequência, mas também permitir que aparelhos móveis usem bandas de
células diferentes. A empresa finlandesa já demonstrou velocidades de
4.1Gbps com as operadoras China Mobile e Ooredoo, do Qatar. Assim como a
Ericsson, a Nokia estará no MWC com formas mais avançadas de agregação
de operadoras e beamforming.
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